Fiona é uma juíza do tribunal superior na vara de
família em Londres, é junho e ela esta sentada no seu chaise longue bebendo um uísque
misturado com água enquanto termina sua sentença de um caso de judeus
"haredi" que estão se divorciando onde a mãe quer que suas filhas
estudem em uma escola normal onde tem acesso a Internet e a diferentes culturas
e quando maiores decidirem se fazem faculdade ou não. Porém pai mais
conservador quer que elas continuem restritas em uma escola só de meninas
judias sem acesso a internet e a TV para não terem má influência e se se
distancia da religião.
*
Durante a noite seu marido Jack veio discutir com Fiona sobre estarem se distanciando e eles não praticarem o coito a muito tempo, onde ela insistia que ele estava assim por que ele já estava ou tinha a intenção de ter um caso com uma jovem de vinte oito anos chamada Melanie. E então a deixa na sala e vai ao quarto. Depois volta silenciosamente com um copo de uísque e fala que a exatamente sete semanas e um dia eles não tem relação sexual fazendo ela ter um devaneio...A sete semanas e um dia ela tinha dado uma sentença a um caso de gêmeos siameses onde se fizessem a cirurgia de separação um deles morreria e se não a fizesse ambos iriam a óbito, um caso de causou comoção em todo o país e no fim ela sentenciou a cirurgia que se sucedeu muito bem no entanto um dos gêmeos faleceu. E dessa sentença recebeu vários elogios, mas também ameaça ate do arcebispo de Westminster.
E com isso ela estava se culpando pelo assassinato de uma criança e assim sentindo nojo de si mesma de seu marido Jack.
E assim que despertou desse devaneio não foi honesta com seu marido apenas continuou a briga o acusando de infidelidade por mais que ele dissesse que a amava. Ate que assumiu ter almoçado com Melanie, mas nada, além disso, e ela porem disse que se tivesse um caso que ele fosse embora e ele pergunta se ela tem certeza... E então foram interrompidos pelo telefone que Fiona atendeu e era seu assistente do tribunal Nigel Pauling onde dissera de um caso de um adolescente de dezessete anos no hospital precisando de uma transfusão de sangue se não morreria e os pais se recusando a conceder autorização por serem testemunhas de Jeová, e então ela pediu para seu assistente marcar um julgamento de emergência e assim o fez e desligou.
Viu que Jack tinha retornado ao quarto pegou os copos de uísque e levou a cozinha para lavá-los. Depois olhou pela janela na escuridão e viu seu marido com uma mala dando partida no carro, não dando importância de tão cansada volta a sentença e decide que as meninas da família judia devem permanecer na escola normal de meninos e meninas e com acesso a diferentes culturas ate os 18 anos onde decidirão se farão faculdade ou não por conta própria e tendo acesso a diversas vidas tem a chance de escolher o será melhor para elas.
Apagou as luzes e foi dormi mas não teve uma noite sossegada com tudo que passou na noite anterior, o despertador tocou pela manhã e ela foi trabalhar.
Durante a noite seu marido Jack veio discutir com Fiona sobre estarem se distanciando e eles não praticarem o coito a muito tempo, onde ela insistia que ele estava assim por que ele já estava ou tinha a intenção de ter um caso com uma jovem de vinte oito anos chamada Melanie. E então a deixa na sala e vai ao quarto. Depois volta silenciosamente com um copo de uísque e fala que a exatamente sete semanas e um dia eles não tem relação sexual fazendo ela ter um devaneio...A sete semanas e um dia ela tinha dado uma sentença a um caso de gêmeos siameses onde se fizessem a cirurgia de separação um deles morreria e se não a fizesse ambos iriam a óbito, um caso de causou comoção em todo o país e no fim ela sentenciou a cirurgia que se sucedeu muito bem no entanto um dos gêmeos faleceu. E dessa sentença recebeu vários elogios, mas também ameaça ate do arcebispo de Westminster.
E com isso ela estava se culpando pelo assassinato de uma criança e assim sentindo nojo de si mesma de seu marido Jack.
E assim que despertou desse devaneio não foi honesta com seu marido apenas continuou a briga o acusando de infidelidade por mais que ele dissesse que a amava. Ate que assumiu ter almoçado com Melanie, mas nada, além disso, e ela porem disse que se tivesse um caso que ele fosse embora e ele pergunta se ela tem certeza... E então foram interrompidos pelo telefone que Fiona atendeu e era seu assistente do tribunal Nigel Pauling onde dissera de um caso de um adolescente de dezessete anos no hospital precisando de uma transfusão de sangue se não morreria e os pais se recusando a conceder autorização por serem testemunhas de Jeová, e então ela pediu para seu assistente marcar um julgamento de emergência e assim o fez e desligou.
Viu que Jack tinha retornado ao quarto pegou os copos de uísque e levou a cozinha para lavá-los. Depois olhou pela janela na escuridão e viu seu marido com uma mala dando partida no carro, não dando importância de tão cansada volta a sentença e decide que as meninas da família judia devem permanecer na escola normal de meninos e meninas e com acesso a diferentes culturas ate os 18 anos onde decidirão se farão faculdade ou não por conta própria e tendo acesso a diversas vidas tem a chance de escolher o será melhor para elas.
Apagou as luzes e foi dormi mas não teve uma noite sossegada com tudo que passou na noite anterior, o despertador tocou pela manhã e ela foi trabalhar.
A
balada de Adam Henry capitulo: 2
Fiona acordou pela manhã não querendo pensar em seu marido, chegando lá encontrou um colega de trabalho que errou em sua sentença gravemente coisa que no judiciário poderia acontecer mas mesmo assim tinha que complementá-lo, logo depois entrou no tribunal resolveu alguns casos ao sair e vendo que Jack não havia tentado se comunicar com ela, ligou para um chaveiro para mudar as fechaduras dando uma de malvada.
Seu assistente Nigel Pauling deu mais informações sobre o caso dos testemunhas de Jeová onde eles se denominavam Henry e o garoto de dezessete anos se chamava Adam e que ele como seus pais se negaram para o tratamento de uma leucemia a aceitar a transfusão de sangue, em seguida deu-lhe um envelope com as chaves novas.
Fiona estava relutante em voltar para casa nessa noite pensando em estar sozinha, de ter perdido sua época fértil e se dedicando totalmente a carreira e agora não tinha um filho para consola-la ou para fazer ela e Jack se conciliarem.
No outro dia ainda sem notícias de seu esposo, no tribunal terminou algumas sentenças de divórcio ate que então chegou o caso de Adam Henry, onde começaram pelo médico chamado Rodney Carter que sentia-se horrorizado por um garoto querer se sacrificar por uma "seita", e em sua resposta Leslie Grieve disse que não só a "seita" poderia decidir contra a transfusão, mais também as chances de contaminação com ela principalmente a de AIDS, em contraponto o Sr. Carter disse que são raríssimos os casos de infecção além de apelar para o agravamento de Adam caso a transfusão não acontecesse.
Em seguimento
Leslie Grieve advogada
de Adam chamou o pai dele para depor e nisso ele contou como se converteu,
sitou a bíblia para dizer que "o sangue é sagrado uma dádiva e por isso não
deve ser tocado nem de um animal nem de outro homem" ,logo Sr. Mark Benner
advogado do hospital levantou-se e perguntou se o Sr. Kevin como pai estaria
disposto a perder seu filho por interpretação da bíblia Ultrapassada Onde na
época que foi escrita nem existia transfusão de sangue, e ele respondeu que os
profetas previam tudo e que se fosse a vontade de Deus ele aceitaria de bom
grado que seu filho fosse para o paraíso.
Por fim a Grieve em sua argüição disse que Adam era muito inteligente para idade, estava certo de aceitar morrer pelo que acredita ser o certo, que não esta indo pela cabeça dos pais.E ainda a advogada disse, pela "competência Gillick" onde diz que "um adolescente maior de dezesseis anos tem o direito de aceitar ou não tratamentos cirúrgicos,médico ou dentários e se isso fosse negado seria uma invasão a sua pessoa como se ele tivesse dezoito anos" o Adam pode sim se opor a transfusão de sangue.
Fiona então olhando suas anotações disse que "não tomaria nenhuma decisão ate falar com Adam Henry no hospital que por seu estagio de leucemia não pode comparecer e assim ver a compressão do jovem caso ela tome uma decisão contraria a dos médicos e dizer que caberá a ela a melhor decisão para os interesses dele" e assim foi acompanhada pela Sra. Greene ate o hospital, sendo a sentença adiada.
Fiona acordou pela manhã não querendo pensar em seu marido, chegando lá encontrou um colega de trabalho que errou em sua sentença gravemente coisa que no judiciário poderia acontecer mas mesmo assim tinha que complementá-lo, logo depois entrou no tribunal resolveu alguns casos ao sair e vendo que Jack não havia tentado se comunicar com ela, ligou para um chaveiro para mudar as fechaduras dando uma de malvada.
Seu assistente Nigel Pauling deu mais informações sobre o caso dos testemunhas de Jeová onde eles se denominavam Henry e o garoto de dezessete anos se chamava Adam e que ele como seus pais se negaram para o tratamento de uma leucemia a aceitar a transfusão de sangue, em seguida deu-lhe um envelope com as chaves novas.
Fiona estava relutante em voltar para casa nessa noite pensando em estar sozinha, de ter perdido sua época fértil e se dedicando totalmente a carreira e agora não tinha um filho para consola-la ou para fazer ela e Jack se conciliarem.
No outro dia ainda sem notícias de seu esposo, no tribunal terminou algumas sentenças de divórcio ate que então chegou o caso de Adam Henry, onde começaram pelo médico chamado Rodney Carter que sentia-se horrorizado por um garoto querer se sacrificar por uma "seita", e em sua resposta Leslie Grieve disse que não só a "seita" poderia decidir contra a transfusão, mais também as chances de contaminação com ela principalmente a de AIDS, em contraponto o Sr. Carter disse que são raríssimos os casos de infecção além de apelar para o agravamento de Adam caso a transfusão não acontecesse.
Por fim a Grieve em sua argüição disse que Adam era muito inteligente para idade, estava certo de aceitar morrer pelo que acredita ser o certo, que não esta indo pela cabeça dos pais.E ainda a advogada disse, pela "competência Gillick" onde diz que "um adolescente maior de dezesseis anos tem o direito de aceitar ou não tratamentos cirúrgicos,médico ou dentários e se isso fosse negado seria uma invasão a sua pessoa como se ele tivesse dezoito anos" o Adam pode sim se opor a transfusão de sangue.
Fiona então olhando suas anotações disse que "não tomaria nenhuma decisão ate falar com Adam Henry no hospital que por seu estagio de leucemia não pode comparecer e assim ver a compressão do jovem caso ela tome uma decisão contraria a dos médicos e dizer que caberá a ela a melhor decisão para os interesses dele" e assim foi acompanhada pela Sra. Greene ate o hospital, sendo a sentença adiada.
A
balada de Adam Henry capitulo: 3
Ela pegou um táxi junto com a assistente social do hospital, desligou o celular para não ser tentada. E ficou recordando como visitou o hospital na infância e como seus planos eram ate os oito anos que nem pensará em cursar direito. Ao chegar a falar com Adam se encantou pelo menino e por sua ingenuidade, sua inteligência e se emocionou ao o ouvir tocar violino, e a lhe recitar o poema. E logo que saiu dali decidiu em sua sentença que para o bem estar dele e como viu que Adam tinha sido extremamente influenciado pela seita sem nunca ter visto outro ponto de vista não estava em condições de analisar o que era necessário para ele e então deu plenos poderes ao hospital usar de todos os métodos para tratá-lo inclusive com transfusão sanguínea.
Em seu prédio viu sinais que seu marido estará por lá, esperando por horas, ela só pensara que comprara comida pra uma pessoa na lojinha de um asiático. Sentou se no seu chaise longue e começou a ler um caso de divórcio de um artista, enquanto Jack dizia que a amava e ela o ignorava depois continuou dizendo que não chegou as vias de fato com a Melanie e que se arrependeu voltando para casa, Fiona só disse para ele ir dormi no quarto de hóspedes e foi guardar a mala dele, sentindo-se desapontada por ele não ter demorado mais.
Ela pegou um táxi junto com a assistente social do hospital, desligou o celular para não ser tentada. E ficou recordando como visitou o hospital na infância e como seus planos eram ate os oito anos que nem pensará em cursar direito. Ao chegar a falar com Adam se encantou pelo menino e por sua ingenuidade, sua inteligência e se emocionou ao o ouvir tocar violino, e a lhe recitar o poema. E logo que saiu dali decidiu em sua sentença que para o bem estar dele e como viu que Adam tinha sido extremamente influenciado pela seita sem nunca ter visto outro ponto de vista não estava em condições de analisar o que era necessário para ele e então deu plenos poderes ao hospital usar de todos os métodos para tratá-lo inclusive com transfusão sanguínea.
Em seu prédio viu sinais que seu marido estará por lá, esperando por horas, ela só pensara que comprara comida pra uma pessoa na lojinha de um asiático. Sentou se no seu chaise longue e começou a ler um caso de divórcio de um artista, enquanto Jack dizia que a amava e ela o ignorava depois continuou dizendo que não chegou as vias de fato com a Melanie e que se arrependeu voltando para casa, Fiona só disse para ele ir dormi no quarto de hóspedes e foi guardar a mala dele, sentindo-se desapontada por ele não ter demorado mais.
A balada de Adam Henry
capitulo: 4
Em 2012 Fiona perto dos sessenta anos percebera que os casos de divórcios tinham aumentado enormemente, além da disputa por guarda filhos e dinheiro.
Pela manhã ela e seu marido mal se olhavam tomando café, continuavam aquele clima estranho e ele não a dissera mais que a amava.
Tinha um evento em Newcastle onde vivera na infância com suas primas e teve seu primeiro namorado lembrará de como sua vida poderia ter sido diferente se casasse com ele.
A noite no jantar com o judiciário entre várias conversas fiadas seu assistente Pauling a chama e diz que Adam do caso dos testemunhas de Jeová estava lá a procura dela todo molhado, pediu licença e foi ao encontro dele a biblioteca e pediu ao mordomo que trouxesse um aquecedor rápido, o rapaz agora de pé com um metro e oitenta cabelo crescido e normal, músculos e pele rosada, de um garoto com aparência agradável de se ver. Dissera a ela que seguirá até ali, que brigou com o pai devido ter largado a religião, que dali estava indo para a casa da tia.
Ela apavorada queria saber porque ele estava atrás dela daquela forma e ele disse que para não pensar nele desta forma só queria dizer lá que estava muito agradecido por ter o salvo de sua religião que ela era uma heroína para ele. Ela pediu para ele para informar a mãe onde estava e assim o fez pelo celular, conversaram sobre ele ainda estar fazendo poesia e tocando violino e depois que insistiu mais um pouco sobre o que ele queria com ela, ele revelará que queria ir morar com ela no quarto de hóspedes ela e seu marido Jack, que não a incomodaria muito só queria aprender mais. Fiona ficou sem ação saiu da sala e disse que Pauling já tinha chamado um táxi para levá-lo a casa de sua tia, que era impossível ele ir morar com ela mas antes de irem ela pegou a mochila dele e ainda o pela gola e assim que virou rapidamente seus lábios se tocaram por três segundos, não falaram mais nada desceram as escadas ela deu o dinheiro a Pauling que o acompanharia no táxi ele entrou e ela ficou ali ao pé da escada vendo-os se afastar.
Em 2012 Fiona perto dos sessenta anos percebera que os casos de divórcios tinham aumentado enormemente, além da disputa por guarda filhos e dinheiro.
Pela manhã ela e seu marido mal se olhavam tomando café, continuavam aquele clima estranho e ele não a dissera mais que a amava.
Tinha um evento em Newcastle onde vivera na infância com suas primas e teve seu primeiro namorado lembrará de como sua vida poderia ter sido diferente se casasse com ele.
A noite no jantar com o judiciário entre várias conversas fiadas seu assistente Pauling a chama e diz que Adam do caso dos testemunhas de Jeová estava lá a procura dela todo molhado, pediu licença e foi ao encontro dele a biblioteca e pediu ao mordomo que trouxesse um aquecedor rápido, o rapaz agora de pé com um metro e oitenta cabelo crescido e normal, músculos e pele rosada, de um garoto com aparência agradável de se ver. Dissera a ela que seguirá até ali, que brigou com o pai devido ter largado a religião, que dali estava indo para a casa da tia.
Ela apavorada queria saber porque ele estava atrás dela daquela forma e ele disse que para não pensar nele desta forma só queria dizer lá que estava muito agradecido por ter o salvo de sua religião que ela era uma heroína para ele. Ela pediu para ele para informar a mãe onde estava e assim o fez pelo celular, conversaram sobre ele ainda estar fazendo poesia e tocando violino e depois que insistiu mais um pouco sobre o que ele queria com ela, ele revelará que queria ir morar com ela no quarto de hóspedes ela e seu marido Jack, que não a incomodaria muito só queria aprender mais. Fiona ficou sem ação saiu da sala e disse que Pauling já tinha chamado um táxi para levá-lo a casa de sua tia, que era impossível ele ir morar com ela mas antes de irem ela pegou a mochila dele e ainda o pela gola e assim que virou rapidamente seus lábios se tocaram por três segundos, não falaram mais nada desceram as escadas ela deu o dinheiro a Pauling que o acompanharia no táxi ele entrou e ela ficou ali ao pé da escada vendo-os se afastar.
A balada de Adam Henry
capitulo: 5
Depois de umas semanas voltará para casa e para sua vida normal ainda não fizera totalmente as pazes com Jack e em seu trabalho receberá uma carta de envelope azul de Adam onde continha apenas um poema, por sua interpretação Fiona vira que o menino estava decepcionado com ela a chamou de Judas por ter lhe dado um beijo e depois o mandado embora, em sua cabeça pensou em responder mas não o fez. Assim se passou os dias ela e seu colega Mark ensaiavam para o concerto de natal como faziam a cinco anos enquanto discutiam sentenças do trabalho.
Chegando ao grande dia Fiona estava linda e seu marido também. Ele deixou um ar mais apaixonante com música ate que se beijaram, mas não muito, pois tinham que ir ao concerto lá antes de subir no palco uma de suas colegas dissera que o menino Adam voltara ate ter leucemia e com já com 18 anos se recusou a transfusão e morreu afogado em seu próprio sangue pálida e depois três taças de vinho branco subirá ao palco tocou lindamente ate que então veio a musica que tocou com o garoto no hospital, terminou o concerto e correu para casa foi procurar o poema de Adam leu cada palavra arrependida de não ter respondido suas cartas. Jack tentará voltar ao clima de antes da festa, mas não conseguiu, apenas a fez confessar sobre o beijo e dizer que Adam poderia ter se suicidado por culpa dela. E assim foi direto para o quarto se colocando a chorar, pensando no menino, dormiu profundamente depois acordara com o travesseiro todo molhado tentará pegar o outro, mas sentirá um corpo quente a seu lado era seu marido a vendo dormir e ela então disse obrigada e logo perguntou se ele a perdoaria e ele "claro que sim" a puxando para perto recomeçando seu casamento muito bem.
Depois de umas semanas voltará para casa e para sua vida normal ainda não fizera totalmente as pazes com Jack e em seu trabalho receberá uma carta de envelope azul de Adam onde continha apenas um poema, por sua interpretação Fiona vira que o menino estava decepcionado com ela a chamou de Judas por ter lhe dado um beijo e depois o mandado embora, em sua cabeça pensou em responder mas não o fez. Assim se passou os dias ela e seu colega Mark ensaiavam para o concerto de natal como faziam a cinco anos enquanto discutiam sentenças do trabalho.
Chegando ao grande dia Fiona estava linda e seu marido também. Ele deixou um ar mais apaixonante com música ate que se beijaram, mas não muito, pois tinham que ir ao concerto lá antes de subir no palco uma de suas colegas dissera que o menino Adam voltara ate ter leucemia e com já com 18 anos se recusou a transfusão e morreu afogado em seu próprio sangue pálida e depois três taças de vinho branco subirá ao palco tocou lindamente ate que então veio a musica que tocou com o garoto no hospital, terminou o concerto e correu para casa foi procurar o poema de Adam leu cada palavra arrependida de não ter respondido suas cartas. Jack tentará voltar ao clima de antes da festa, mas não conseguiu, apenas a fez confessar sobre o beijo e dizer que Adam poderia ter se suicidado por culpa dela. E assim foi direto para o quarto se colocando a chorar, pensando no menino, dormiu profundamente depois acordara com o travesseiro todo molhado tentará pegar o outro, mas sentirá um corpo quente a seu lado era seu marido a vendo dormir e ela então disse obrigada e logo perguntou se ele a perdoaria e ele "claro que sim" a puxando para perto recomeçando seu casamento muito bem.
